Esperanza foi o nome escolhido para o bebê que nasceu nesta terça-feira enquanto seu pai, Ariel Ticona, está preso dentro da mina San José, no Chile, junto com outros 32 operários. “Ela se chamaria Carolina Elizabeth, mas agora se chamará Esperanza Elizabeth”, afirmou a mãe da menina, Elizabeth Segovia.

O pedido veio de dentro da mina, cerca de 700 metros abaixo da superfície. Em uma videoconferência, Ticona pediu a um parente que lembrasse a mulher para mudar o nome da criança. Seus companheiros teriam gritado: “Batizem-na de Esperanza!”. ” Acampamento Esperanza” já é o nome informal do lugar onde os familiares dos mineiros se concentram desde que os trabalhadores ficaram presos na mina, em 5 de agosto.

A mãe do mineiro, María Yañez, disse estar um pouco triste porque seu filho não presenciou o nascimento. “Mas depois ele vai ver o vídeo e ficar mais contente”, contou, referindo-se às fotos e imagens feitas do parto, para serem enviadas ao pai. A mãe de Esperanza mostrou-se tranquila e espera ter paciência para aguardar o retorno de Ticona. “Estou bem para enfrentar isso sozinha, e ele me dá tranquilidade por meio das cartas”, disse.

Resgate – Técnicos estão escavando simultaneamente três galerias para tentar tirar os trabalhadores da mina. A primeira delas já está com 268 metros de profundidade. Enquanto isso, as autoridades continuam vigiando a saúde dos mineiros e preparando-os fisicamente para o resgate, que pode levar até quatro meses.

(Com Reuters)

Uma equipe de peritos da NASA está no local a manter os homens mental e fisicamente aptos durante o processo de recuperação prolongado.

Outras informações sobre os mineiros do chile: www.esperanca.com.br/2010/09/corrente-de-esperanca/

Esperanza foi o nome escolhido para o bebê que nasceu nesta terça-feira enquanto seu pai, Ariel Ticona, está preso dentro da mina San José, no Chile, junto com outros 32 operários. “Ela se chamaria Carolina Elizabeth, mas agora se chamará Esperanza Elizabeth”, afirmou a mãe da menina, Elizabeth Segovia.

O pedido veio de dentro da mina, cerca de 700 metros abaixo da superfície. Em uma videoconferência, Ticona pediu a um parente que lembrasse a mulher para mudar o nome da criança. Seus companheiros teriam gritado: “Batizem-na de Esperanza!”. ” Acampamento Esperanza” já é o nome informal do lugar onde os familiares dos mineiros se concentram desde que os trabalhadores ficaram presos na mina, em 5 de agosto.

A mãe do mineiro, María Yañez, disse estar um pouco triste porque seu filho não presenciou o nascimento. “Mas depois ele vai ver o vídeo e ficar mais contente”, contou, referindo-se às fotos e imagens feitas do parto, para serem enviadas ao pai. A mãe de Esperanza mostrou-se tranquila e espera ter paciência para aguardar o retorno de Ticona. “Estou bem para enfrentar isso sozinha, e ele me dá tranquilidade por meio das cartas”, disse.

Resgate – Técnicos estão escavando simultaneamente três galerias para tentar tirar os trabalhadores da mina. A primeira delas já está com 268 metros de profundidade. Enquanto isso, as autoridades continuam vigiando a saúde dos mineiros e preparando-os fisicamente para o resgate, que pode levar até quatro meses.

(Com Reuters)