“Ninguém que professe piedade se refira com indiferença à saúde do corpo, iludindo-se a si mesmo com o pensamento de que a intemperança não é pecado, nem afeta sua espiritualidade. Há íntima relação entre a natureza física e a moral. A norma de virtude é elevada ou degradada pelos hábitos físicos. O excesso no comer, ainda que seja o melhor alimento, produzirá condições mórbidas dos sentimentos morais” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 62).

Oração e sucesso: Se os membros das igrejas colocassem em ação as energias mentais em esforços bem direcionados, em planos bem elaborados, poderiam fazer cem vezes mais por Cristo do que fazem agora. Se avançassem com fervorosa oração, com brandura, mansidão e simplicidade, procurando pessoalmente compartilhar o conhecimento da salvação, a mensagem poderia alcançar os habitantes da Terra. (The Review and Herald, 11 de abril de 1893.) Devemos ir a Deus em fé e derramar nossas súplicas diante dEle, crendo que Ele atuará em nosso favor e em favor daqueles a quem buscamos salvar. Devemos devotar mais tempo à oração fervorosa. (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 3, p. 1.299.) Escolham uma nova pessoa, e ainda outra, buscando diariamente a direção de Deus, depondo em Suas mãos tudo em fervente prece, trabalhando na sabedoria divina. Ao fazerem isso, verão que Deus enviará o Espírito Santo para convencer a alma, e o poder da verdade para convertê-la. (Medicina e Salvação, p. 245).

Divino fervor –  Se tentarmos ganhar outros para Cristo, manifestando em nossas orações preocupação por eles, nosso coração palpitará pela influência vivificadora da graça de Deus; nossos próprios afetos arderão com mais divino fervor; toda a nossa vida cristã será mais e mais uma realidade, mais sincera e mais devota. (Parábolas de Jesus, p. 354.) Quando o eu desaparecer, haverá intenso desejo pela salvação de outros – desejo que conduzirá a esforços perseverantes em fazer o bem. Haverá uma semeadura junto a todas águas; e fervorosa súplica, orações importunas, penetrarão o Céu em favor das almas que perecem. (Gospel Workers [ed. 1892], p. 470).

Conversão de pessoas – Se em um lugar houver apenas dois ou três que conheçam a verdade, que eles se organizem em um grupo de obreiros. Mantenham intacto seu laço de união, apegando-se uns aos outros com amor e unidade, animando-se mutuamente para avançar, adquirindo cada qual estímulo e força com o auxílio dos outros. […] Ao trabalharem e orarem em nome de Cristo, seu número aumentará. (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 22).

Cada um deve orar – Nem todos são chamados a trabalhar pessoalmente nos campos missionários, mas todos podem fazer alguma coisa por meio de suas orações e ofertas, para ajudar a obra missionária. (Ibid., v. 6, p. 29.) Quando a rede do evangelho é lançada, estejam de sentinela bem de perto, com lágrimas e fervorosa oração. Que os obreiros não desanimem nem deixem a rede afastar-se da praia, com o fruto de seu trabalho. (The Signs of the Times, 16 de março de 1882).

Oração abnegada – Solicitem ora- ções pelas pessoas por quem trabalham, apresentando-as perante a igreja como objeto de súplica. É disso que a igreja necessita, para ter sua mente desviada de suas pequenas e prediletas dificuldades, sentir grande fardo, pessoal interesse por uma alma que esteja quase a perecer. (Medicina e Salvação, p. 244, 245).

Eficiência –  Os discípulos oraram com intenso fervor para que fossem habilitados a se aproximar dos homens, e em seu trato diá- rio, falar palavras que levassem os pecadores a Cristo. Pondo de parte todas as divergências, todo desejo de supremacia, uniram-se em íntima comunhão cristã. Aproximaram-se mais e mais de Deus, e fazendo isso sentiram que era um privilégio associar-se tão intimamente com Cristo. A tristeza lhes inundava o coração ao se lembrarem de quantas vezes O haviam mortificado por terem sido tardos de compreensão, falhos em entender as lições que, para o bem deles, Ele estivera procurando ensinar-lhes. Aqueles dias de preparo foram de profundo exame de coração. Os discípulos sentiram sua necessidade espiritual e suplicaram do Senhor a santa unção que os devia capacitar para o trabalho de salvar almas. Não suplicaram essas bênçãos apenas para si. Sentiam a responsabilidade que lhes cabia nessa obra de salvação de pessoas. Compreendiam que o evangelho devia ser proclamado ao mundo e reclamavam o poder que Cristo havia prometido. (Atos dos Apóstolos, p. 37).

Mais oração – Não é qualquer um que pode trabalhar criteriosamente pela salvação de pessoas. É preciso pensar muito rigorosamente. Não devemos entrar na obra do Senhor sem planejamento, esperando sucesso. O Senhor necessita de pessoas de entendimento, pessoas que pensem. Jesus chama colaboradores, não tolos. Deus quer pessoas de pensamento correto e inteligentes para fazer a grande obra necessária para a salvação da humanidade. Os mecânicos, advogados, comerciantes, homens de toda espécie de profissões e negó- cios se preparam a fim de se tornar especialistas em seu trabalho. Deveriam os seguidores de Cristo, que dizem estar empenhados em Seu serviço, ser menos inteligentes e ignorantes acerca dos métodos e recursos a ser empregados? O empreendimento de alcançar a vida eterna está acima de qualquer consideração terrena. Para conduzir pessoas a Jesus, é preciso ter certo conhecimento da natureza humana e estudar a mente dos homens. Devemos dedicar muita reflexão e fervorosa oração, a fim de saber a melhor maneira de nos aproximar de homens e mulheres no que diz respeito ao grande tema da verdade. (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 67).

A oração faz mais – Satanás anda no encalço de vocês. Ele é artificioso oponente, e o espírito maligno que vocês encontram no trabalho é inspirado por ele. Aqueles a quem ele domina ecoam suas palavras. Se o véu pudesse ser rasgado de seus olhos, as pessoas assim dominadas veriam Satanás empregando todas as suas astúcias para ganhá-las da verdade. Em salvar pessoas de seus enganos, muito mais será executado por oração humilde, semelhante à de Cristo, do que por muitas palavras sem oração. (O ColportorEvangelista, p. 81.) Deus requer jovens modestos, calmos e sensatos, e adultos equilibrados nos princí- pios, que possam orar e falar, que se levantem diante dos idosos e que tratem com respeito os que têm cabelos brancos. (Idade Não É Problema, p. 44).